30 de outubro de 2007
O Tempo como Fronteira
Texto e fotografia de Lais Pancote
O tempo hoje dispõe de duas características intransferíveis: é incontrolável e ininterrupto.
O homem se torna boçal e violento quando age com intuito de “matar o tempo”. Ninguém mata quem não morre.
Ao nascer, o homem tem sua primeira fronteira a atravessar e isso é incontornável, e do mesmo modo, imposto. Este homem, a quem foi confiado esta fronteira, não percebe que vive uma falsa liberdade, não percebe que vive sob a dominação do tempo. Nascemos como “marionetes” do tempo, a única coisa que nos resta fazer é adiar as fronteiras que cruzamos em nossas vidas, nos aliar a elas, como a inimigos e controlá-las (ou controlar “nosso tempo”).
Na vida de um homem livre, o tempo é um quesito inexplicável. A plena independência do homem está na submissão perante o tempo, o controlador do próprio ser.
Texto e fotografia de Lais Pancote
O tempo hoje dispõe de duas características intransferíveis: é incontrolável e ininterrupto.
O homem se torna boçal e violento quando age com intuito de “matar o tempo”. Ninguém mata quem não morre.
Ao nascer, o homem tem sua primeira fronteira a atravessar e isso é incontornável, e do mesmo modo, imposto. Este homem, a quem foi confiado esta fronteira, não percebe que vive uma falsa liberdade, não percebe que vive sob a dominação do tempo. Nascemos como “marionetes” do tempo, a única coisa que nos resta fazer é adiar as fronteiras que cruzamos em nossas vidas, nos aliar a elas, como a inimigos e controlá-las (ou controlar “nosso tempo”).
Na vida de um homem livre, o tempo é um quesito inexplicável. A plena independência do homem está na submissão perante o tempo, o controlador do próprio ser.
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